Incondicionalmente
Quando você encontra a pessoa certa no momento errado
Esse é o titulo de um livro muito lindo que será lançado logo, logo pela autora Juliana Pery, que é brasileira. Acessem o Instagram @incondicionalmentelivro para se apaixonar pelos lindos quotos do livro assim como eu que está morrendo de vontade de ler !
Entrevista com a autora
Tive a alegria de conhece-la no Instagram e encomendar meu livro :D, como o livro ainda não foi lançado e não sabia muita coisa sobre a autora tive a ideia de fazer algumas perguntas a ela, para descobrirmos mais sobre o mundo da Juliana.
O que acha de ser escritora no Brasil?
Acredito que ser escritora é uma escolha difícil em qualquer lugar do mundo. É uma profissão baseada totalmente em apostas. Quero dizer, você aposta em uma ideia que você teve e que colocou o papel, esperando que outras pessoas vão gostar da sua história. É arriscado porque você nunca sabe se as pessoas vão se interessar pelo que você tem a dizer, e se o seu público-alvo conseguiria se identificar com os personagens que você criou.
Eu vejo muita gente dizendo que brasileiro não gosta de ler, que não sabe escrever e que os clássicos brasileiros são ruins. Eu, como escritora e como estudante de Letras não posso concordar com isso. Eu sei que têm muito jovens lendo no Brasil, eu mesma sou uma, e o mercado editorial está apostando bastante nesse grupo, que vem crescendo e se interessando cada vez mais em ter acesso a histórias novas que mexam com eles. É isso que eu, como escritora, quero fazer. Quero que as pessoas se identifiquem e que se sentam compreendidas pelos meus livros.
Com quantos anos começou a escrever?
Eu acho que eu sempre escrevi, mas a primeira vez que eu tive a consciência de que era isso o que eu queria fazer, eu tinha doze anos. Eu lembro que eu tinha uma quedinha por um garoto da escola, alguns anos mais velho. Minhas amigas sabiam da minha paixonite por ele e uma vez, uma delas pegou uma pasta que eu tinha com todos os poemas bregas que eu tinha e entregou um deles para esse garoto. Quando ele leu, ele e seus amigos deram risada e o meu coração pré-adolescente foi partido em tantos pedaços que eu jurei para mim mesma que um dia, eu escrevia uma história que o faria chorar. Três anos depois, quando isso aconteceu, eu soube que eu queria ser escritora e conseguir provocar nas outras pessoas as emoções que eu queria, só com as minhas palavras.
Que tipos de livros gosta de ler?
Eu leio de tudo, literalmente. Todos os gêneros, de todas as épocas. Mas devo confessar que o gênero que eu mais leio mesmo é o new adult. Abbi Glines, Colleen Hoover, Jamie McGuire, Katy Evans, Anna Todd, Bianca Briones, Carina Rissi são as minhas escritoras preferidas.
Sobre o que se trata o seu livro? Uma leve descrição com sua opinião.
O Incondicionalmente – Quando você encontra a pessoa certa no momento errado é uma história sobre dois jovens, a Jess Turner e o Chay Bernard que se conhecem quando Jess passa a alugar um quarto no apartamento que Chay divide com seu melhor amigo, o Eric. Já no começo, Jess sente de cara uma conexão muito forte com Chay, apesar de ele só demonstrar querer ser seu amigo. Quando Jess toma coragem para finalmente dizer a Chay que ela quer ser mais do que sua amiga, ela descobre que Chay já tem uma namorada, a Alice, e que ele é completamente apaixonado por ela por anos. Mesmo com esse impedimento, a relação de Jess e Chay vai ficando cada vez mais complicada, quando o sentimento de amizade vai se tornando uma coisa a mais.
É uma história sobre conhecer a pessoa certa no momento errado e como você age no momento em que percebe que quer quem você quer pode – e muitas vezes vai – acabar magoando as outras pessoas. É um assunto bem polêmico, a traição, e diversas vezes as pessoas são muito rápidas em julgar as pessoas que estão nessa situação, sem saber o que realmente acontece com elas. Eu resolvi escrever o Incondicionalmente da perspectiva da Jess, a garota que se apaixona por um cara que já está namorando com uma outra garota para mostrar que nem sempre o amor aparece da forma mais simples e que – ás vezes – você tem arriscar tudo para correr atrás da sua própria felicidade, sem levar a culpa com você.
Como é o seu processo criativo?
É bem simples, na verdade. Eu não sou uma escritora muito organizada. Eu não costumo escrever todos os dias, quase nunca termino as histórias que eu começo e ás vezes passos dias para completar uma história que já está pronta na minha cabeça. Mas no caso do Incondicionalmente eu o escrevi em dois meses e meio. A história se formou na minha cabeça e eu me obriguei a coloca-la no papel, por que, pela primeira vez, eu estava tão apaixonada pelos meus personagens que eu não tive escolha a não ser fazê-los existir.
Qual seu personagem favorito dos livros que já leu?
Meu personagem favorito no momento é o Hardin, do livro After da Anna Todd, mas na semana passada era o Remington do Real da Katy Evans. A cada livro que eu leio, meus personagens favoritos mudam, mas os que vivem mesmo no meu coração são os meus. A Jess, o Chay, a Rafa, o Eric, o Gabe, a Alice, como são meus, são sempre os meus preferidos.
Se pudesse escolher um livro para viver nele, qual seria?
Sem sombra de dúvidas eu escolheria viver em Hogwarts de Harry Potter. Quer dizer, quem não gostaria de viver em Hogwarts?
Acredito que ser escritora é uma escolha difícil em qualquer lugar do mundo. É uma profissão baseada totalmente em apostas. Quero dizer, você aposta em uma ideia que você teve e que colocou o papel, esperando que outras pessoas vão gostar da sua história. É arriscado porque você nunca sabe se as pessoas vão se interessar pelo que você tem a dizer, e se o seu público-alvo conseguiria se identificar com os personagens que você criou.
Eu vejo muita gente dizendo que brasileiro não gosta de ler, que não sabe escrever e que os clássicos brasileiros são ruins. Eu, como escritora e como estudante de Letras não posso concordar com isso. Eu sei que têm muito jovens lendo no Brasil, eu mesma sou uma, e o mercado editorial está apostando bastante nesse grupo, que vem crescendo e se interessando cada vez mais em ter acesso a histórias novas que mexam com eles. É isso que eu, como escritora, quero fazer. Quero que as pessoas se identifiquem e que se sentam compreendidas pelos meus livros.
Com quantos anos começou a escrever?
Eu acho que eu sempre escrevi, mas a primeira vez que eu tive a consciência de que era isso o que eu queria fazer, eu tinha doze anos. Eu lembro que eu tinha uma quedinha por um garoto da escola, alguns anos mais velho. Minhas amigas sabiam da minha paixonite por ele e uma vez, uma delas pegou uma pasta que eu tinha com todos os poemas bregas que eu tinha e entregou um deles para esse garoto. Quando ele leu, ele e seus amigos deram risada e o meu coração pré-adolescente foi partido em tantos pedaços que eu jurei para mim mesma que um dia, eu escrevia uma história que o faria chorar. Três anos depois, quando isso aconteceu, eu soube que eu queria ser escritora e conseguir provocar nas outras pessoas as emoções que eu queria, só com as minhas palavras.
Que tipos de livros gosta de ler?
Eu leio de tudo, literalmente. Todos os gêneros, de todas as épocas. Mas devo confessar que o gênero que eu mais leio mesmo é o new adult. Abbi Glines, Colleen Hoover, Jamie McGuire, Katy Evans, Anna Todd, Bianca Briones, Carina Rissi são as minhas escritoras preferidas.
Sobre o que se trata o seu livro? Uma leve descrição com sua opinião.
O Incondicionalmente – Quando você encontra a pessoa certa no momento errado é uma história sobre dois jovens, a Jess Turner e o Chay Bernard que se conhecem quando Jess passa a alugar um quarto no apartamento que Chay divide com seu melhor amigo, o Eric. Já no começo, Jess sente de cara uma conexão muito forte com Chay, apesar de ele só demonstrar querer ser seu amigo. Quando Jess toma coragem para finalmente dizer a Chay que ela quer ser mais do que sua amiga, ela descobre que Chay já tem uma namorada, a Alice, e que ele é completamente apaixonado por ela por anos. Mesmo com esse impedimento, a relação de Jess e Chay vai ficando cada vez mais complicada, quando o sentimento de amizade vai se tornando uma coisa a mais.
É uma história sobre conhecer a pessoa certa no momento errado e como você age no momento em que percebe que quer quem você quer pode – e muitas vezes vai – acabar magoando as outras pessoas. É um assunto bem polêmico, a traição, e diversas vezes as pessoas são muito rápidas em julgar as pessoas que estão nessa situação, sem saber o que realmente acontece com elas. Eu resolvi escrever o Incondicionalmente da perspectiva da Jess, a garota que se apaixona por um cara que já está namorando com uma outra garota para mostrar que nem sempre o amor aparece da forma mais simples e que – ás vezes – você tem arriscar tudo para correr atrás da sua própria felicidade, sem levar a culpa com você.
Como é o seu processo criativo?
É bem simples, na verdade. Eu não sou uma escritora muito organizada. Eu não costumo escrever todos os dias, quase nunca termino as histórias que eu começo e ás vezes passos dias para completar uma história que já está pronta na minha cabeça. Mas no caso do Incondicionalmente eu o escrevi em dois meses e meio. A história se formou na minha cabeça e eu me obriguei a coloca-la no papel, por que, pela primeira vez, eu estava tão apaixonada pelos meus personagens que eu não tive escolha a não ser fazê-los existir.
Qual seu personagem favorito dos livros que já leu?
Meu personagem favorito no momento é o Hardin, do livro After da Anna Todd, mas na semana passada era o Remington do Real da Katy Evans. A cada livro que eu leio, meus personagens favoritos mudam, mas os que vivem mesmo no meu coração são os meus. A Jess, o Chay, a Rafa, o Eric, o Gabe, a Alice, como são meus, são sempre os meus preferidos.
Se pudesse escolher um livro para viver nele, qual seria?
Sem sombra de dúvidas eu escolheria viver em Hogwarts de Harry Potter. Quer dizer, quem não gostaria de viver em Hogwarts?
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